O amor encarnado no quotidiano
Porque esta leitura me ajudou a refletir e a situar na verdade, me trouxe um misto de sentimentos, memórias, vida vivida e certamente ainda por viver. Porque os afetos me são tão caros e há em mim desejo de ir acertando, porque se trata de "novos encontros"... deixo um pequeno extrato do capitulo: A-Deus, SANTÍSSIMO EXPOSTO.
(...) «O Senhor, nosso Deus, é o único Senhor. Amarás o
Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma e com todas as tuas
forças» (Dt 6,4-5)? Sim, só Deus pode ser amado com todas as
forças e com todo o entendimento. Nada nem ninguém, por muito que o quisessem,
e mesmo declarando a sinceridade de intenção, poderiam garantir, sempre e em
qualquer lugar, o reconhecimento dos afetos mais íntimos, dos desejos mais
sinceros de um outro. Em qualquer momento, poderiam deixar de estar à altura
das próprias promessas e das expectativas alheias. Por isso, não é
justo, sequer, colocar sobre alguém ou alguma coisa esse peso que,
simplesmente, nada nem ninguém pode suportar. Só Deus pode ser
amado com todo o coração, porque só Ele pode garantir-nos a vida e
reconhecer-nos plenamente no mistério que somos. Porque é Ele a origem desse
dom que não podemos dar-nos por nós mesmos. E, porque é Ele a
plenitude e o reconhecimento do que, com esse dom, pudermos e soubermos
realizar.
"A Fé vive de afeto" - P.josé Frazão, sj
nota importante: os negritos são meus...
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